Plano de calssificação MCEByte

Definições das Funções

Finanças: As finanças da empresa MCE-Byte contam com documentos relacionados as notas fiscais das vendas de viagens e suas respectivas tabelas de preços atualizadas com as devidas alterações nos valores dos pacotes.

Divulgação: Afim de se fazer conhecidos os seus serviços a empresa MCE-Byte faz a divulgação dos mesmos por meio de anúncios com foto e texto explicativo de lugares para viajar. A empresa possui fotos de objetos em seu acervo que ficam a disposição para visualização.

Pessoal: Pessoal representa os documentos relacionados as pessoas que prestam serviços a MCE-Byte, a exemplo a ficha funcional com todos os  dados pessoais e o histórico de atuação na empresa MCE-Byte e também os documentos de clientes  que adquirem os serviços.

Plano de Classificação

Fundo: MCE - Byte
Função	Espécie	Número de documentos	Datas
Finanças	Tabela de preços	4	01/04/1996 - 01/04/1999
	Notas Fiscais	4	23/04/1997 - 28/04/1997
Divulgação	Anúncio	4	[abr?89]
	Fotos	4	[abr?97-abr?]
Pessoal	Ficha funcional	4	01/03/1996 - 03/03/1996
	Contrato de viagem virtual entre cliente e MCE-Byte	4	19/04/1997- 25/04/1997

Análise Diplomática dos Documentos

Espécie	Forma	Formato	Suporte	Gênero	Validação
Tabela de preços	Original múltiplo	Folha A4	Papel	Textual	Timbrado
Notas Fiscais	Original múltiplo	Folha A4	Papel	Textual	Timbrado
Anúncio	Original múltiplo	Folha A4	Papel	Textual	Timbrado
Fotos	Original múltiplo	Folha A4	Papel de foto	Imagético	Definição de imagem impossível
Ficha Funcional	Original múltiplo	Folha A4	Papel	Textual	Timbrado

Análise Diplomática dos Lenços

- É documento de arquivo ou coleção? Por que?

  Coleção. Na coleção é permitida a troca ou venda do item. Coleção corresponde à reunião de objetos da mesma natureza, objetos que são escolhidos por sua beleza, raridade, valor documentário, entre outros.

- Nome da espécie?

   Lenço

- Gênero?

   Iconográfico

- Formato?

   Lenço de escoteiro

- Forma?

   Original múltiplo

- Suporte?

   Tecido

- Sinais de validação?

   Emblema do 22° Grupo Escoteiro Gama DF Gênesis

- Como isso faz parte do acervo pessoal?

   À medida que ocorria a troca de lenço entre os membros do grupo, o professor foi montando seu acervo pessoal, de acordo com o apreço e interesse que tinha pelos lenços.

 

Correção Plano de Classificação

Fundo	André Lopez
Função	Recordação
Formato	Panfleto
Gênero	Textual
Espécie	Convite
Série	Convite de Exposição

Atividade Optativa -1

Baseado na aula passada, encontramos uma matéria que vem mostrar um pouco da importância de um acervo, seja pessoal ou de uma instituição, e de como este têm um valor histórico e probatório de suma importância. Uma matéria muito interessante e importante para observamos a necessidade um de acervo.

Esta matéria trata dos arquivos de Oskar Schindler que foi um industrial alemão, espião e membro do Partido Nazi, que teria salvo da morte 1200 judeus durante o Holocausto.

Arquivos da Lista de Schindler passam por batalha jurídica em Israel

A Lista de Schindler original foi destruída após a guerra. Hoje, restam quatro cópias do documento que salvou 1.200 judeus dos campos de concentração nazistas.

Os documentos do industrial alemão Oskar Schindler, famoso por salvar milhares de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, estão no centro de uma batalha jurídica entre a testamenteira argentina de sua viúva e a instituição judaica Yad Vashem, que disputam sua propriedade. Erika Rosenberg, biógrafa argentina que cuidou do testamento de Emilie Shindler, enfrenta a prestigiosa instituição pela propriedade destes documentos, entre os quais figuram quatro cópias da famosa Lista de Schindler, nas mãos da Yad Vashem desde 1999. O original deste documento que enumera os nomes dos judeus empregados e salvos por Schindler foi destruído ao fim da guerra. Os papéis estavam em uma maleta entregue ao memorial da Shoah em Jerusalém e não pertenciam a Emilie Schindler, afirma a Yad Vashem, organização encarregada por lei de conservar e estudar todos os documentos relacionados à história do Holocausto. Erika Rosenberg afirma, por sua vez, que a instituição judaica usurpou a propriedade dos documentos. O industrial alemão Oskar Schindler, membro do partido nazista, salvou a vida de 1.200 judeus ao contratá-los em suas fábricas. Em 1993 o filme "A lista de Schindler", de Steven Spielberg, tornou sua história conhecida em todo o mundo. Após a guerra, Schindler emigrou com sua esposa à Argentina, antes de retornar sozinho à Alemanha em 1958. A maleta com os documentos e as fotos de Schindler foi encontrada na Alemanha no domicílio de Annemarie Staehr. Em sua queixa ante um tribunal israelense, Erika Rosenberg afirma que Oskar Schindler era amante de Annemarie Staehr e acusa esta última de ter se apropriado da maleta após a morte do industrial, em 1974. A Yad Vashem afirma, no entanto, que a relação entre Schindler e Staehr era platônica e que ele a presenteou com a maleta. Os documentos nunca foram, portanto, propriedade de Emilie Schindler, defende o memorial. As duas partes concordam em um ponto: foram os filhos dos Staehr que encontraram a maleta após a morte de seus pais no fim dos anos 1990 e a entregaram a um jornal alemão. Quando a existência desta maleta foi divulgada, Emilie Schindler entrou com ações legais para recuperá-la. Mas quando um juiz alemão ordenou que fosse devolvida à viúva, a Yad Vashem já havia recebido o material com a ajuda de um correspondente do jornal. Valor histórico Em 2001, Emilie Schindler deixou a Argentina para visitar a Alemanha, onde faleceu no mesmo ano sem deixar descendentes. Nos últimos anos de sua vida, a idosa se tornou amiga de Erika Rosenberg, sua biógrafa e testamenteira. A Yad Vashem se refere a Rosenberg como "uma querelante em série".  Naor Yair Maman, o advogado que representa Rosenberg, afirma que sua cliente tentou recuperar em vão estes documentos durante anos, e que lançou ações legais em 2013, depois de fracassar em suas tentativas. "Embora seja possível considerar que, de um ponto de vista histórico estes documentos deveriam estar nas mãos de Yad Vashem, a pessoa não pode se atribuir o direito de conservar documentos que não lhe pertencem, sobretudo em um país liberal", afirma Maman. A Yad Vashem afirma que conseguiu estes documentos de forma legal e que nunca escondeu que estivessem em seu poder. A instituição judaica lembra "o valor histórico de primeira ordem" dos documentos, em um comunicado enviado à AFP. O tribunal de Jerusalém terá uma sessão preliminar sobre este caso em 15 de abril. Fonte: http://cinema.uol.com.br/noticias/afp/2015/03/10/arquivos-da-lista-de-schindler-passam-por-batalha-juridica-em-israel.htm

 

 

Os documentos do industrial alemão Oskar Schindler, famoso por salvar milhares de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, estão no centro de uma batalha jurídica entre a testamenteira argentina de sua viúva e a instituição judaica Yad Vashem, que disputam sua propriedade.

Erika Rosenberg, biógrafa argentina que cuidou do testamento de Emilie Shindler, enfrenta a prestigiosa instituição pela propriedade destes documentos, entre os quais figuram quatro cópias da famosa Lista de Schindler, nas mãos da Yad Vashem desde 1999. O original deste documento que enumera os nomes dos judeus empregados e salvos por Schindler foi destruído ao fim da guerra.

Os papéis estavam em uma maleta entregue ao memorial da Shoah em Jerusalém e não pertenciam a Emilie Schindler, afirma a Yad Vashem, organização encarregada por lei de conservar e estudar todos os documentos relacionados à história do Holocausto. Erika Rosenberg afirma, por sua vez, que a instituição judaica usurpou a propriedade dos documentos.

O industrial alemão Oskar Schindler, membro do partido nazista, salvou a vida de 1.200 judeus ao contratá-los em suas fábricas. Em 1993 o filme "A lista de Schindler", de Steven Spielberg, tornou sua história conhecida em todo o mundo.

Após a guerra, Schindler emigrou com sua esposa à Argentina, antes de retornar sozinho à Alemanha em 1958. A maleta com os documentos e as fotos de Schindler foi encontrada na Alemanha no domicílio de Annemarie Staehr.

Em sua queixa ante um tribunal israelense, Erika Rosenberg afirma que Oskar Schindler era amante de Annemarie Staehr e acusa esta última de ter se apropriado da maleta após a morte do industrial, em 1974.

A Yad Vashem afirma, no entanto, que a relação entre Schindler e Staehr era platônica e que ele a presenteou com a maleta. Os documentos nunca foram, portanto, propriedade de Emilie Schindler, defende o memorial.

As duas partes concordam em um ponto: foram os filhos dos Staehr que encontraram a maleta após a morte de seus pais no fim dos anos 1990 e a entregaram a um jornal alemão.

Quando a existência desta maleta foi divulgada, Emilie Schindler entrou com ações legais para recuperá-la. Mas quando um juiz alemão ordenou que fosse devolvida à viúva, a Yad Vashem já havia recebido o material com a ajuda de um correspondente do jornal.

Valor histórico

Em 2001, Emilie Schindler deixou a Argentina para visitar a Alemanha, onde faleceu no mesmo ano sem deixar descendentes. Nos últimos anos de sua vida, a idosa se tornou amiga de Erika Rosenberg, sua biógrafa e testamenteira. A Yad Vashem se refere a Rosenberg como "uma querelante em série". 

Naor Yair Maman, o advogado que representa Rosenberg, afirma que sua cliente tentou recuperar em vão estes documentos durante anos, e que lançou ações legais em 2013, depois de fracassar em suas tentativas. "Embora seja possível considerar que, de um ponto de vista histórico estes documentos deveriam estar nas mãos de Yad Vashem, a pessoa não pode se atribuir o direito de conservar documentos que não lhe pertencem, sobretudo em um país liberal", afirma Maman.

A Yad Vashem afirma que conseguiu estes documentos de forma legal e que nunca escondeu que estivessem em seu poder. A instituição judaica lembra "o valor histórico de primeira ordem" dos documentos, em um comunicado enviado à AFP.

O tribunal de Jerusalém terá uma sessão preliminar sobre este caso em 15 de abril.

Fonte: http://cinema.uol.com.br/noticias/afp/2015/03/10/arquivos-da-lista-de-schindler-passam-por-batalha-juridica-em-israel.htm

Apresentação

Este blog foi criado com o intuito de cumprir as propostas da disciplina Diplomática e Tipologia Documental, ministrada pelo Professor André Porto Lacona Lopez na Universidade de Brasília – UnB. Nós alunas do curso de Arquivologia, pensamos a respeito de qual tema iríamos abordar e decidimos falar sobre os Arquivos Jurídicos, tendo em vista uma de nós estagiar no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios e sabemos que o campo de atuação do órgão é bastante amplo, inclusive no que diz respeito aos diversos  tipos de arquivos que lá existem, fato que contribuirá com as informações que pretendemos trazer aos visitantes do blog. Pretendemos abordar a respeito das estruturas dos documentos jurídicos, a autenticidade desses documentos, a própria dinâmica dos arquivos com relação ao recebimento dos documentos, tratamento e destinação final. E ainda casos interessantes que fogem do nosso cotidiano, para trazer uma dinâmica maior dos documentos jurídicos.

Arquivos Jurídicos

Plano de classificação

Fundo André Lopez
Função	Recordação
	Uso didático
Formato	Convite
	Panfleto
Gênero	Textual
Série Documental	Convite da  Galeria de Arte Marcelo Guarnieri para exposição de Pierre Verger

Sejam bem vindos!!

Fala aí galeraaa. Aqui vocês poderão saber como funciona um pouquinho dos Arquivos Jurídicos e como a Diplomática está inserida nesses arquivos. :D